Procedimentos cirúrgicos

Realizados pela equipe

Qual a função da vesícula biliar?

A vesícula é fundamental no processo de digestão. Ela tem a função de armazenar a bile – substância produzida pelo fígado – que ajuda a processar os alimentos gordurosos.

Quais os sintomas apresentados pelos pacientes com problemas na vesícula?

Os cálculos biliares, popularmente conhecidos como pedras na vesícula, podem causar náuseas, vômitos, desconforto abdominal, intolerância a alimentos gordurosos, gases, inchaço, sensação de gosto amargo e dores de cabeça. Alguns pacientes também sentem cólicas e dores pontuais nas costas, enquanto outros passam anos sem apresentar nenhum sintoma.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico é feito através do exame de ultrassom. É importante que o médico investigue também patologias associadas como gastrite e úlceras utilizando a endoscopia, para que sejam tratadas em conjunto e haja alívio dos sintomas digestivos.

Qual o tratamento para os cálculos biliares (pedras na vesícula)?

O tratamento clínico tem demonstrado resultados insatisfatórios, por isso é recomendada a colecistectomia, uma cirurgia para retirar a vesícula biliar, em geral feita via vídeo laparoscopia ou robótica. O método é seguro e a recuperação do paciente é rápida, podendo voltar às atividades profissionais e esportivas, em média, após 5 ou 6 dias.

Após a cirurgia, quais os cuidados devem ser tomados?

Nos dias seguintes à cirurgia é importante que o paciente siga as orientações médicas corretamente. O corpo passará por um processo de adaptação para funcionar sem a vesícula, por isso é recomendável que a alimentação seja balanceada e com baixo teor de gordura. A maioria dos pacientes que é submetida à colecistectomia tem uma vida normal após a cirurgia, mas alguns sintomas como gases e fezes amolecidas podem aparecer após a ingestão de alimentos gordurosos.

Caso esteja apresentando sintomas, entre em contato conosco!

(15) 98104-4000

O que são as hérnias?

As hérnias abdominais são imperfeições na parede abdominal, naturais ou originados por cirurgias anteriores que se caracterizam por uma saliência na região acompanhada de dor ou não, em qualquer posição no abdômen (parede anterior – barriga) e na região inguinal (virilha e flancos). Elas podem ser ocasionadas devido à persistência anormal de um orifício da parede abdominal durante o desenvolvimento ou à debilidade de algum ponto resultante, por exemplo, de gravidez, obesidade, esforços pesados, etc.

E a hérnia inguinal?

É a mais frequente das hérnias e consiste na saída de uma parte do intestino ou gordura, através do canal inguinal, um ponto que, nos homens, fica próximo da virilha por onde normalmente passa o cordão espermático (vasos, nervos e deferente) e vai até a bolsa escrotal. Nas mulheres, passa um ligamento pelo canal responsável pela sustentação da vagina. A correção delas consiste em recolocar o seu conteúdo para dentro da cavidade abdominal e fechar o orifício com uma tela sintética.

Qual o tratamento?

O único tratamento eficaz e definitivo para as hérnias é a cirurgia, baseada na reintrodução daquilo que saiu de dentro da barriga e na reparação do orifício que proporcionou a sua projeção para o exterior. Regra geral, as hérnias não melhoram. Pelo contrário, tornam-se cada vez mais volumosas com o passar do tempo, razão que justifica a realização de uma operação para prevenir eventuais complicações.
O uso de faixas ou de fundas, tão comuns no passado, é hoje em dia considerado como um recurso provisório enquanto não se realiza a cirúrgica, uma vez que com esta medida não se pode solucionar o problema. Para além disso, pode até favorecer o aparecimento de complicações.

Próteses ou telas

As próteses são pedaços de tecido sintético ou biológico, que se integram ao organismo e promovem a cobertura e, portanto a proteção da região da parede que está fraca. Existem dezenas de tipos e materiais diferentes de telas. Cada uma pode ou até deve ser utilizada em situações próprias. Entretanto, saber utilizar, manusear e escolher a tela mais adequada para cada situação envolve amplo conhecimento do assunto.

Cirurgia

A cirurgia de hérnia,  pode ser efetuada sob anestesia geral, bloqueio ou até com anestesia local, se existir alguma circunstância que assim o exija. A estadia no hospital oscila entre um a dois dias, dependendo do tipo de hérnia a ser operada. E o retorno às atividades normais com restrição pode ser feito em quatro ou cinco dias.

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O que são as hérnias?

As hérnias abdominais são imperfeições na parede abdominal, naturais ou originados por cirurgias anteriores que se caracterizam por uma saliência na região acompanhada de dor ou não, em qualquer posição no abdômen (parede anterior – barriga) e na região inguinal (virilha e flancos). Elas podem ser ocasionadas devido à persistência anormal de um orifício da parede abdominal durante o desenvolvimento ou à debilidade de algum ponto resultante, por exemplo, de gravidez, obesidade, esforços pesados, etc.

E a hérnia umbilical?

Frequentemente adquirida e associada a um aumento da pressão intra-abdominal devido à obesidade, distensão abdominal, ascite e gravidez. Elas ocorrem mais comumente em mulheres do que em homens.

Qual o tratamento?

O único tratamento eficaz e definitivo para as hérnias é a cirurgia, baseada na reintrodução daquilo que saiu de dentro da barriga e na reparação do orifício que proporcionou a sua projeção para o exterior. Regra geral, as hérnias não melhoram. Pelo contrário, tornam-se cada vez mais volumosas com o passar do tempo, razão que justifica a realização de uma operação para prevenir eventuais complicações.
O uso de faixas ou de fundas, tão comuns no passado, é hoje em dia considerado como um recurso provisório enquanto não se realiza a cirúrgica, uma vez que com esta medida não se pode solucionar o problema. Para além disso, pode até favorecer o aparecimento de complicações.

Próteses ou telas

As próteses são pedaços de tecido sintético ou biológico, que se integram ao organismo e promovem a cobertura e, portanto a proteção da região da parede que está fraca. Existem dezenas de tipos e materiais diferentes de telas. Cada uma pode ou até deve ser utilizada em situações próprias. Entretanto, saber utilizar, manusear e escolher a tela mais adequada para cada situação envolve amplo conhecimento do assunto.

Cirurgia

A cirurgia de hérnia,  pode ser efetuada sob anestesia geral, bloqueio ou até com anestesia local, se existir alguma circunstância que assim o exija. A estadia no hospital oscila entre um a dois dias, dependendo do tipo de hérnia a ser operada. E o retorno às atividades normais com restrição pode ser feito em quatro ou cinco dias.

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O que são as hérnias?

As hérnias abdominais são imperfeições na parede abdominal, naturais ou originados por cirurgias anteriores que se caracterizam por uma saliência na região acompanhada de dor ou não, em qualquer posição no abdômen (parede anterior – barriga) e na região inguinal (virilha e flancos). Elas podem ser ocasionadas devido à persistência anormal de um orifício da parede abdominal durante o desenvolvimento ou à debilidade de algum ponto resultante, por exemplo, de gravidez, obesidade, esforços pesados, etc.

E a hérnia Epigástrica?

Este tipo acontece na linha mediana do abdômen, acima ou abaixo da cicatriz umbilical, por conta de aberturas entre os músculos retos abdominais. Podem ocorrer mais de uma hérnia ao mesmo tempo.

Qual o tratamento?

O único tratamento eficaz e definitivo para as hérnias é a cirurgia, baseada na reintrodução daquilo que saiu de dentro da barriga e na reparação do orifício que proporcionou a sua projeção para o exterior. Regra geral, as hérnias não melhoram. Pelo contrário, tornam-se cada vez mais volumosas com o passar do tempo, razão que justifica a realização de uma operação para prevenir eventuais complicações.
O uso de faixas ou de fundas, tão comuns no passado, é hoje em dia considerado como um recurso provisório enquanto não se realiza a cirúrgica, uma vez que com esta medida não se pode solucionar o problema. Para além disso, pode até favorecer o aparecimento de complicações.

Próteses ou telas

As próteses são pedaços de tecido sintético ou biológico, que se integram ao organismo e promovem a cobertura e, portanto a proteção da região da parede que está fraca. Existem dezenas de tipos e materiais diferentes de telas. Cada uma pode ou até deve ser utilizada em situações próprias. Entretanto, saber utilizar, manusear e escolher a tela mais adequada para cada situação envolve amplo conhecimento do assunto.

Cirurgia

A cirurgia de hérnia,  pode ser efetuada sob anestesia geral, bloqueio ou até com anestesia local, se existir alguma circunstância que assim o exija. A estadia no hospital oscila entre um a dois dias, dependendo do tipo de hérnia a ser operada. E o retorno às atividades normais com restrição pode ser feito em quatro ou cinco dias.

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Doenças Orificiais

Realizamos intervenções cirúrgicas de grande impacto em doenças orificiais como hemorróidas, abscessos, fistulas e fissuras.

Abscesso Anal

Possuem várias causas específicas para o aparecimento dessas infecções como traumatismo, corpo estranho, neoplasias de reto e canal anal, doença inflamatória intestinal, actinomicose, inflamação pélvica, radiação, complicações de doenças orificiais. Entretanto, a grande maioria dos
abscessos está relacionada à infecção das glândulas que se localizam nas
criptas anais (teoria criptoglandular).

Podem evoluir para um simples abscesso
interesfincteriano ou se estender verticalmente, horizontalmente ou
circunferencialmente, resultando em uma variedade de apresentações.

Os agentes infecciosos mais freqüentemente encontrados são as
bactérias da margem anal, aeróbios a anaeróbios sendo a bactéria mais
comumente encontrada a E. coli. A tendência normal após a drenagem de um abscesso é a cura do
processo

A apresentação clínica depende do tipo de
abscesso, mas a sintomatologia inicial e principal é o quadro doloroso que se
inicia abruptamente e piora com a movimentação e esforços.

A febre geralmente está ausente na fase inicial do processo, com
exceção daqueles casos de abscesso muito volumoso. Edema, intumescência
e rubor podem ocorrer nas supurações superficiais; nas profundas o tumor
pode ser percebido pelo toque retal.

Eminentemente cirúrgico com a drenagem da lesão devendo ser ampla. Os abscessos simples e superficiais muitas vezes podem ser drenados com anestesia local sem necessidade de antibioticoterapia.

Doença Hemorroidária

Hemorróidas são coxins de submucosa espessada contendo arteríolas e vênulas comunicantes ancoradas na musculatura anal formando grandes emaranhados vasculares, os corpos cavernosos, que se enchem de sangue constituindo os mamilos hemorroidários, estruturas anatômicas do canal anal. A doença hemorroidária surge quando esses coxins tornam-se túrgidos, prolapsando na luz do canal anal, inflamados, produzindo sintomas.

O sangramento é a principal queixa, manchando o papel higiênico durante o asseio, gotejante no vaso ou em jato durante ou imediatamente o ato de defecar. Está associado a traumatismo pela passagem de fezes endurecidas e pelo tipo de higiene local. O prolapso é outro sinal freqüente na história dessa doença caracterizando-se pela exteriorização dos mamilos pelo canal anal durante o ato defecatório ou atividade física. A dor é geralmente de leve intensidade; quando acentuada, relaciona-se a complicações como trombose ou associação com outra enfermidade. Prurido, sensação de queimação e incontinência fecal são sintomas menos freqüentes.

Hemorróidas externas trombosadas podem causar dor excruciante agudamente. Nesses casos, a evacuação cirúrgica do mamilo hemorroidário
com excisão da pele que recobre a hemorróida trombosada pode produzir
alívio imediato.

Fístula Anal

É um pertuito com infecção crônica, ligando duas superfícies com revestimento epitelial. Na fístula anal, o orifício interno localiza-se na linha
pectínea e o externo na pele perianal.

A grande maioria das fístulas é secundária à infecção criptoglandular, raramente podem ser associadas a doenças específicas como neoplasias, doença de Crohn, retocolite ulcerativa, tuberculose, actinomicose e linfogranuloma venéreo. Fístulas anais congênitas são excepcionais.

O paciente queixa-se da presença permanente ou intermitente de secreção, que pode ser purulenta, serosa ou mesmo sanguinolenta; em alguns casos os pacientes referem eliminação de gases pelo orifício externo e raramente fezes.
Freqüentemente está associada a dor e prurido anal. Muitos dos pacientes referem ter sido submetidos a drenagem de abscessos anteriormente.

O tratamento é cirúrgico feito com anestesia raquimedular.
O sucesso do procedimento depende da localização do orifício interno, sendo a maior parte deles realizados em um único procedimento. Já em trajetos fistulosos mais complexos, recomenda-se realizar intervenção cirúrgica em dois tempos.

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Doença de Crohn

A Doença de Crohn é uma doença inflamatória séria do trato gastrointestinal. Ela afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal. A doença de Crohn habitualmente causa diarréia, cólica abdominal, às vezes febre, e sangramento retal. Também pode ocorrer perda de apetite, e de peso subsequente. Os sintomas podem variar de leve à grave,mas em geral, as pessoas com doença de Crohn podem ter vida ativa e produtiva.

Retocolite

A colite ulcerativa é uma doença intestinal inflamatória crônica em que o intestino grosso (cólon) torna-se inflamado e ulcerado (com perfuração ou erosão), causando exacerbações (ataques ou crises) de diarreia com sangue, cólicas abdominais e febre. O risco de longo prazo de ter câncer de cólon é maior em comparação com pessoas que não têm colite ulcerativa.

A colite ulcerativa pode começar em qualquer idade, porém, geralmente, começa antes dos 30 anos, geralmente entre 14 e 24. Um pequeno grupo de pessoas têm seu primeiro ataque entre os 50 e 70 anos.

A colite ulcerativa geralmente começa no reto (proctite ulcerativa). A doença pode ficar confinada ao reto ou passar para todo o cólon ao longo do tempo. Em algumas pessoas, a maior parte do intestino grosso é afetada de uma vez.

Tratamento

Após confirmação diagnóstica, tanto a doença de Crohn como a Retocolite podem ser tratadas clinicamente porém uma pequena parcela necessita ser submetida a procedimentos cirúrgicos devido a suas complicações

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Além das patologias acima, também tratamos diversas outras não citadas. O mais importante é em caso de algum sintoma ou desconforto, agende sua consulta para se submeter a análise especializada conosco!

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PROCEDIMENTOS

Realizamos diversos procedimentos cirúrgicos de vários níveis de complexidade

Utilizamos em nossas cirurgias instrumentos, ferramentas e insumos de ultima geração sendo captados com fornecedores renomados de primeiro mundo, para garantir segurança durante o procedimento, comodidade para o paciente e qualidade no pós-operatório.

EXPERIÊNCIA, PROFISSIONALISMO E TECNOLOGIA

Somada a expertise de nossa equipe com as tecnologias mais recentes no mercado, você estará no lugar certo, com as pessoas ideais providas com os melhores recursos para atender as suas necessidades

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